<em>Lisnave</em> parou sexta-feira
«A produção parou na totalidade, tendo a segurança das pessoas, bens e equipamentos sido garantidos por serviços mínimos e piquete de greve», informaram os órgãos representativos dos trabalhadores da Lisnave e empresas associadas, no dia 28 de Abril.
A paralisação, de duas horas por turno, abrangeu o pessoal da Lisnave e das associadas Gaslimpo, Tecor, Repropel e Rebocalis. O recurso à greve teve por objectivo «pressionar a administração e o Governo para a resolução do conflito entre as partes».
Explicam os ORTs que os trabalhadores reivindicam um aumento salarial mínimo de 50 euros (5 por cento), com efeitos a Janeiro deste ano. Reclamam ainda a reintegração, nos quadros da Lisnave, dos 300 trabalhadores da Gestnave e das empresas associadas, que têm os seus postos de trabalho em risco, com o fim do «Protocolo 97» e o consequente encerramento da Gestnave, no final de 2007. Reivindicam também a redução do horário de trabalho semanal, assim como a equiparação de salários e condições sociais de todos quanto trabalham no estaleiro, ainda que em empresas subempreiteiras.
A paralisação, de duas horas por turno, abrangeu o pessoal da Lisnave e das associadas Gaslimpo, Tecor, Repropel e Rebocalis. O recurso à greve teve por objectivo «pressionar a administração e o Governo para a resolução do conflito entre as partes».
Explicam os ORTs que os trabalhadores reivindicam um aumento salarial mínimo de 50 euros (5 por cento), com efeitos a Janeiro deste ano. Reclamam ainda a reintegração, nos quadros da Lisnave, dos 300 trabalhadores da Gestnave e das empresas associadas, que têm os seus postos de trabalho em risco, com o fim do «Protocolo 97» e o consequente encerramento da Gestnave, no final de 2007. Reivindicam também a redução do horário de trabalho semanal, assim como a equiparação de salários e condições sociais de todos quanto trabalham no estaleiro, ainda que em empresas subempreiteiras.